Alguns pormenores do "aeroporto" já com o novo aumento.
Mais uma vez metemo-nos a caminho do Paúl da Serra para acabar mais uma semana em beleza.
Dia lindo, céu limpo, pouco vento, calor na medida certa, tudo se proporcionou para uma tarde bem passada.
Os colegas habituais já lá estavam com os seus aviões e desta vez o Mik no Paúl levou um carro para se divertir um pouco.
Não houve grandes azares a não ser o meu rádio que partio impedindo-me de voar. Mas sempre deu para fazer o gosto ao dedo graças a um dos colegas que cedeu o seu avião para algumas voltinhas.
Desta vez fiquei espantado com duas coisas a primeira foi a abertura da estrada que leva ao "porta-aviões", agora ninguém se pode queixar que o caminho tem buracos, está uma autentica avenida, larga e "macia" tão macia que quando lá passamos, e foi a segunda coisa que me espantou, levanta-se uma poeirada tal que foi preciso parar o carro duas vezes para a poeira ser levada pelo vento e poder conseguir ver o caminho, quando cheguei a casa abri o capot do motor e não tinha uma unica pessa preta que fosse, era tudo mas tudo castanho.
Não sei quais os planos para aquele sítio mas quando chover e se o dito acesso ao "porta-aviões" ainda estiver daquela maneira só com tração às quatro rodas.
De qualquer maneira e como diz o ditado "...quem corre por gosto não cansa..."
Dia lindo, céu limpo, pouco vento, calor na medida certa, tudo se proporcionou para uma tarde bem passada.
Os colegas habituais já lá estavam com os seus aviões e desta vez o Mik no Paúl levou um carro para se divertir um pouco.
Não houve grandes azares a não ser o meu rádio que partio impedindo-me de voar. Mas sempre deu para fazer o gosto ao dedo graças a um dos colegas que cedeu o seu avião para algumas voltinhas.
Desta vez fiquei espantado com duas coisas a primeira foi a abertura da estrada que leva ao "porta-aviões", agora ninguém se pode queixar que o caminho tem buracos, está uma autentica avenida, larga e "macia" tão macia que quando lá passamos, e foi a segunda coisa que me espantou, levanta-se uma poeirada tal que foi preciso parar o carro duas vezes para a poeira ser levada pelo vento e poder conseguir ver o caminho, quando cheguei a casa abri o capot do motor e não tinha uma unica pessa preta que fosse, era tudo mas tudo castanho.
Não sei quais os planos para aquele sítio mas quando chover e se o dito acesso ao "porta-aviões" ainda estiver daquela maneira só com tração às quatro rodas.
De qualquer maneira e como diz o ditado "...quem corre por gosto não cansa..."
